sábado, 15 de março de 2008

Olá Irmãos!

Meus irmãos, graça e paz!
Estou finalmente me adiantando em relação às histórias do nosso teatro. Já estão disponíveis as seguintes:
para 16/03 o casal que acolheu Eliseu e seu moço
para 23/03 Daniel e sua dieta
para 30/03 Daniel na fornalha ardente
tem sido para mim um privilégio e honra estar com os irmãos neste ministério. Preparar estas lições é ter momentos preciosos com o Senhor, meditando em sua palavra e sendo por ela desafiado.
Por favor, escolham os personagens que os irmãos quiserem fazer e opstem como comentários que publicarei.
para a história de 16/03 o Fábio será Eliseu, o Osmar o seu ajudante, a Isabel a viúva...
Um cordial abraço a todos e até às 15:30h no nosso ensaio geral.
Gilvano

A fornalha de Daniel

Daniel vai para a Fornalha...

Relexão:Algum tempo atrás, a mídia registrou cenas arrepiantes de um Helicóptero Jet Ranger que caiu em São Paulo. As cenas deste evento me fizeram pensar como uma espécie de contextualização de nossa história de hoje. Ninguém sabe ao certo as condições deste acidente. Certo é, no entanto, a descrição de uma espectadora, que da janela de um edifício pôde ver a aeronave dar estranhamente algumas voltas antes de cair e um dos ocupantes abrir a porta e fazer menção de saltar ao solo. Um especialista em entrevista horas depois admitiu a possibilidade do aparelho estar em condições de incêncio antes mesmo da queda. Talvez ao tentar uma aterrissagem forçada, o helicóptero acabou por se prender a fios de eletricidade e por cair seguindo-se violentas chamas. Me chamou a atenção, no exame detido das fotos, uma imagem numa delas que faz supor uma pessoa em chamas. É neste ponto que entra a intersecção com nossa história. As fotos e os fatos podem nos fazer sentir o calor daquelas labaredas e podem nos fazer sentir o que pode ter significado o sofrimento daqueles ocupantes sendo transformados em cinzas informes. Algum de nós embarcaria em um helicóptero se soubesse que cair em chamas seria nosso fim? Acho que jamais! Mudemos a cena. Imaginemos agora Jesus nos franqueando a porta desta aeronave em uim convite a um inesquecível vôo paronâmico. Sabemos que o risco de cairmos e morrermos como churrasquinhos é enorme. Embarcaríamos? De novo acho que não! É incrível! é o próprio Jesus é quem pilotará a máquina, é Ele quem nos convida. Penso que se soubéssemos que este helicóptero em algum momento teria por fim uma queda em chama, jamais embarcaríamos. Assim é em, nossa vida espiritual. Como Pedro olhamos mais a força das ondas que o poder do que nos convida a andar sobre elas. Não sabemos como confiar em Deus olvidando as condições ambientais que nos parecem desfavoráveis. A história de Daniel é tão forte quanto a de quem topa assuntar a um helicóptero do qual se fala que cairá em chamas. Diante de Daniel estava uma fornalha sete vezes mais quente que o habitual. Ele confiou que Deus é fiel e esdta confiança garantiu sua saída sem um fio de cabelo chamuscado ou cheiro de fumaça na roupa! Confiemos em Deus nesta mesma medida. Ainda que as coisas nos pareçam sem solução, Deus hoje está a nos dizer: - Confia em Mim!Que Deus fale aos nossos corações. que confiemos nela sejam quais forem as circunstâncias. Que jamais deixe Ele de ser nosso Deus!


Texto:Daniel Capítulo Três.Daniel 3:1 O rei Nabucodonosor mandou fazer uma estátua que media vinte e sete metros de altura por dois metros e setenta de largura e ordenou que a pusessem na planície de Durá, na província da Babilônia. Daniel 3:2 Depois, ordenou que todos os governadores regionais, os prefeitos, os governadores das províncias, os juízes, os tesoureiros, os magistrados, os conselheiros e todas as outras autoridades viessem à cerimônia de inauguração da estátua. Daniel 3:3 Todos eles vieram e ficaram de pé em frente da estátua para a cerimônia de inauguração. Daniel 3:4 Aí o encarregado de anunciar o começo da cerimônia disse em voz alta: - Povos de todas as nações, raças e línguas! Daniel 3:5 Quando ouvirem o som das trombetas, das flautas, das cítaras, das liras, das harpas e dos outros instrumentos musicais, ajoelhem-se todos e adorem a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor mandou fazer. Daniel 3:6 Quem não se ajoelhar e não adorar a estátua será jogado na mesma hora numa fornalha acesa. Daniel 3:7 Assim, logo que os instrumentos começaram a tocar, todas as pessoas que estavam ali se ajoelharam e adoraram a estátua de ouro. Daniel 3:8 Foi nessa hora que alguns astrólogos aproveitaram a ocasião para acusar os judeus. Daniel 3:9 Eles disseram ao rei Nabucodonosor: - Que o rei viva para sempre! Daniel 3:10 O senhor deu a seguinte ordem: "Quando ouvirem o som dos instrumentos musicais, todos se ajoelharão e adorarão a estátua de ouroDaniel 3:11 Quem desobedecer a essa ordem será jogado numa fornalha acesa." Daniel 3:12 Ora, o senhor pôs como administradores da província da Babilônia alguns judeus. Esses judeus - Sadraque, Mesaque e Abede-Nego - não respeitam o senhor, não prestam culto ao deus do senhor, nem adoram a estátua de ouro que o senhor mandou fazer. Daniel 3:13 Ao ouvir isso, Nabucodonosor ficou furioso e mandou chamar Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. Eles foram levados para o lugar onde o rei estava, Daniel 3:14 e ele lhes disse: - É verdade que vocês não prestam culto ao meu deus, nem adoram a estátua de ouro que eu mandei fazer? Daniel 3:15 Pois bem! Será que agora vocês estão dispostos a se ajoelhar e a adorar a estátua, logo que os instrumentos musicais começarem a tocar? Se não, vocês serão jogados na mesma hora numa fornalha acesa. E quem é o deus que os poderá salvar? Daniel 3:16 Sadraque, Mesaque e Abede-Nego responderam assim: - Ó rei, nós não vamos nos defender. Daniel 3:17 Pois, se o nosso Deus, a quem adoramos, quiser, ele poderá nos salvar da fornalha e nos livrar do seu poder, ó rei. Daniel 3:18 E mesmo que o nosso Deus não nos salve, o senhor pode ficar sabendo que não prestaremos culto ao seu deus, nem adoraremos a estátua de ouro que o senhor mandou fazer. Daniel 3:19 Ao ouvir isso, Nabucodonosor ficou furioso com os três jovens e, vermelho de raiva, mandou que se esquentasse a fornalha sete vezes mais do que de costume. Daniel 3:20 Depois, mandou que os seus soldados mais fortes amarrassem Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e os jogassem na fornalha.Daniel 3:21 Os três jovens, completamente vestidos com os seus mantos, capas, chapéus e todas as outras roupas, foram amarrados e jogados na fornalha. Daniel 3:22 A ordem do rei tinha sido cumprida, e a fornalha estava mais quente do que nunca; por isso, as labaredas mataram os soldados que jogaram os três jovens lá dentro. Daniel 3:23 E, amarrados, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego caíram na fornalha. Daniel 3:24 De repente, Nabucodonosor se levantou e perguntou, muito espantado, aos seus conselheiros: - Não foram três os homens que amarramos e jogamos na fornalha? - Sim, senhor! - responderam eles. Daniel 3:25 - Como é, então, que estou vendo quatro homens andando soltos na fornalha? - perguntou o rei. - Eles estão passeando lá dentro, sem sofrerem nada. E o quarto homem parece um anjo. Daniel 3:26 Aí o rei chegou perto da porta da fornalha e gritou: - Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, servos do Deus Altíssimo, saiam daí e venham cá! Os três saíram da fornalha, Daniel 3:27 e todas as autoridades que estavam ali chegaram perto deles e viram que o fogo não havia feito nenhum mal a eles. As labaredas não tinham chamuscado nem um cabelo da sua cabeça, as suas roupas não estavam queimadas, e eles não estavam com cheiro de fumaça. Daniel 3:28 O rei gritou: - Que o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego seja louvado! Ele enviou o seu Anjo e salvou os seus servos, que confiam nele. Eles não cumpriram a minha ordem; pelo contrário, escolheram morrer em vez de se ajoelhar e adorar um deus que não era o deles. Daniel 3:29 Por isso, ordeno que qualquer pessoa, seja qual for a sua raça, nação ou língua, que insultar o nome do Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego seja cortada em pedaços e que a sua casa seja completamente arrasada. Pois não há outro Deus que possa salvar como este. Daniel 3:30 Então o rei Nabucodonosor colocou os três jovens em cargos ainda mais importantes na província da Babilônia.


Teatro:
1a. Cena:Rei Nabucodonosor(para um empregado): Quero que façam uma estátua que meça vinte e sete metros de altura por dois metros e setenta de largura e ordeno que a coloquem na planície de Durá, na província da Babilônia.

Empregado: (fazendo uma mesura): sim, meu senhor. Mas... para o que será esta grande estátua? Seria para todos os viajantes conhecerem o grande Rei Nabucodonosor?

Rei: Faça já o que eu mando. Tenho planos muito especiais para esta estátua. Vamos!
O empregado ia saindo quando o rei o chama de volta.

Rei: Empregado!Empregado: Sim, meu rei!

Rei: Chame à minha presença aqui no palácio todos os governadores regionais, os prefeitos, os governadores dos Estados, os juízes, os tesoureiros, os magistrados, os conselheiros e todas as outras autoridades para uma cerimônia de inauguração da estátua.
Quero um grande comício, a maior festa de todos os tempos.

Empregado: Sim, meu Rei.

O empregado faz um gesto de reverência e sai da presença do Rei.

Aninha:Passou algum tempo. Aquele empregado dpo Rei reuniu bastante operários e construiu uma grande estátua que era a cara do Rei, igualzinha como se fosse uma fotografia. Vamos ver o que aconteceu depois?

2a. Cena: Todos os príncipes e governadores e juízes estão chegando ao palácio e encontram ali uma estátua do rei. Todos ficam de péde pé em frente da estátua para a cerimônia de inauguração.

Empregado: O grande Rei Nabucodonosor quer dizer bem-vindos a todos que vieram para a grande festa de inauguração de sua estátua.

Todos: Viva o Rei por muitos anos! E viva seu reinado na Babilônia!

Empregado (em voz alta): - Povos de todas as nações, raças e línguas! Convidados da festa do rei! Agora pretem muita atenção ao que eu vou anunciar.Todos fazem um grande silêncio

Empregado: - Quando vocês ouvirem o som das bateria, do teclado e dos apitos, ajoelhem-se todos e adorem a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor mandou fazer. Vocês entenderam?

Convidados: Sim, nos entendemos muito bem!

Empregado: Vamos fazer um pequeno teste!

Toca-se bateria, teclado e apitos.Todos se ajoelham em adoração à estátua. Alguns são mais lentos e se ajoelham atrasadamente.

Empregado: - Quem não se ajoelhar e não adorar a estátua será jogado na mesma hora numa fornalha acesa. Vamos fazer outro teste!Toca-se os instrumentos...

Todas as pessoas que estavam ali se ajoelharam e adoraram a estátua de ouro do Rei.


Aninha comenta da nova ordem do rei de ser adorado através de sua estátua.

3a. Cena:O rei está em seu trono.
Entra um mágico para falar com ele.

Mágico : - Que o rei viva para sempre! Rei: O que você quer?

Mágico: O senhor deu a seguinte ordem: "Quando ouvirem o som dos instrumentos musicais, todos se ajoelharão e adorarão a estátua de ouro. Quem desobedecer a essa ordem será jogado numa fornalha acesa."

Rei: Dei sim. e daí? Algum problema? quer uma estátua para você também?

Mágico: (se aproximando do rei e cochichando) Ora, o senhor pôs como administradores da província da Babilônia alguns judeus.
Esses judeus - Sadraque, Mesaque e Abede-Nego - não respeitam o senhor, não prestam culto ao deus do senhor, nem adoram a estátua de ouro que o senhor mandou fazer.
Tenho visto que eles nem se mexem ao aouvir o som dos instrumentos...

Rei Nabucodonosor: (furioso) Chame agora estes Sadraque, Mesaque e Abede-Nego.

Entram os rapazes no lugar onde o rei estava...

Rei: - É verdade que vocês não prestam culto ao meu deus, nem adoram a estátua de ouro que eu mandei fazer?

Daniel: Sim é verdade, oh rei.

Rei: Pois bem! Será que agora vocês estão dispostos a se ajoelhar e a adorar a estátua, logo que os instrumentos musicais começarem a tocar? Se não, vocês serão jogados na mesma hora numa fornalha acesa. E quem é o deus que os poderá salvar?

Daniel: - Ó rei, nós não vamos nos defender com mentiras. Não temos adorado sua imagem quando os instrumentos tocam, pois só adoramos a DEUS.

Rei: Toquem os instrumento e vejamos se estes não adoram mesmo minha imagem!Os instrumentos tocam.
O mágico ( que está de lado) e os empregados do rei se ajoelham.

Daniel e seus amigos ficam olhando.

Daniel: Se o nosso Deus, a quem adoramos, quiser, ele poderá nos salvar da fornalha e nos livrar do seu poder, ó rei e, mesmo que o nosso Deus não nos salve, o senhor pode ficar sabendo que não prestaremos culto ao seu deus, nem adoraremos a estátua de ouro que o senhor mandou fazer.

Rei (gritando vermelho de raiva): Esquentem a fornalha sete vezes mais do que de costume. ordene que os soldados mais fortes amarrem Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e os joguem na fornalha.

E assim Daniel e seus amigos foram jogados na fornalha.

Aninha comenta a cena.

4a. Cena:
Rei: (se levantando de repente): - Não foram três os homens que amarramos e jogamos na fornalha?

Empregado:- Sim, senhor! jogamos porque eles não adoraram sua imagem!

Rei: - Como é, então, que estou vendo quatro homens andando soltos na fornalha?
Eles estão passeando lá dentro, sem sofrerem nada. E o quarto homem? parece um anjo.

Rei ( se levantando e gritando): - Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, servos do Deus Altíssimo, saiam daí e venham cá!
Os três saíram da fornalha, Rei: Vejam todos!
O fogo não fez nenhum mal a eles. As labaredas não chamuscaram nem um cabelo da cabeça deles, as suas roupas não se queimaram, e eles não tem cheiro de fumaça. Todos: Isto é um milagre!

Rei (gritando): - Que o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego seja louvado! Ele enviou o seu Anjo e salvou os seus servos, que confiam nele. Eles não cumpriram a minha ordem; pelo contrário, escolheram morrer em vez de se ajoelhar e adorar um deus que não era o deles.

Todos: É verdade!

Rei(de Pé): Por isso, ordeno que qualquer pessoa, seja qual for a sua raça, nação ou língua, que insultar o nome do Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego seja cortada em pedaços e que a sua casa seja completamente arrasada. Pois não há outro Deus que possa salvar como este.

Todos: Deus seja louvado!

Rei: E vocês (apontando) terão cargos ainda mais importantes na província da Babilônia
Fim!!!!!!!!!!!

Reflexão à história da dieta de Daniel

Reflexão:Daniel nos mostra a todos a importância de nos mantermos íntegros diante de Deus para não perder nossa comunhão com ele. Há uma advertência muito interessante registrada por Paulo em uma de suas cartas aos Corintios. Não vos amoldeis ao mundo, mas transformai-vos mediante a renovação de vossa mente afim de que saibais qual seja a boa, perfeita e agradável vontade de Deus. Amoldar-se nos remete a figura da massa de bolo, que colocada em uma forma redonda com um buraco no meio faz surgir um bolo redondo com um buraco no meio. Se, no entanto, a forma e quadrada, o bolo se apresentada quadrado. Nosso problema hoje e que queremos ser como o mundo, um bolo redondo com um buraco no meio, quando a palavra de Deus nos incita a ser bolos quadrados. Daniel nos exemplifica que não vale a pena se adequar nem mesmo em um ponto ao mundo, ainda que isto signifique amizade com um rei, com um governador ou, quem sabe, com um presidente da Republica. Em nosso dia a dia pensamos que e necessário contar piadas como nossos colegas, rir delas como todos riem, sonegar impostos, porque somente os cafonas não o fariam, ludibriar nosso chefe, roubar de nossa empresa horas de trabalho surfando na internet. Daniel se manteve integro. Não há possivelmente nada de mágico na dieta de Daniel, como às vezes querem alguns. Por outro lado as custosas guloseimas do rei não deviam ser de todo desprezíveis. Posto de lado o importante aspecto da saúde, elas em si mesmas são indiferentes. No entanto, o raciocínio que pode ter passado pela cabeça de Daniel é muito interessante. Disposto em espectro muitas vezes são colocadas diante de nos uma escada cuja descida nos afasta de Deus. Em primeiro lugar a dieta, depois as festas, com elas as orgias e a adoração dos deuses. Uma descida suave, ignóbil, perniciosa e perdulária da fé. E nos? Que tipo de concessão temos nos feito ao mundo? Coloquemos nossa vida diante de Deus e clamemos como fez o salmista: Sonda-me oh Deus e vê se há em mim algum caminho mal e guia-me por caminho eterno! Que Deus possa nos abençoar e nos falar ao coração. Que possamos, depois de edificados por esta mensagem, poder passá-la as crianças. Que Deus nos abençoe. Abraços, Gilvano

Deus é DEUS PROTETOR

Deus é DEUS PROTETOR:
Base Bíblica: Dn 1:1-20
1 No terceiro ano do reinado de Jeoaquim, rei de Judá, Nabucodonosor, rei da Babilônia, veio a Jerusalém e a sitiou. 2 E o Senhor entregou Jeoaquim, rei de Judá, nas suas mãos, e também alguns dos utensílios do templo de Deus. Ele levou os utensílios para o templo do seu deus na terra de Sinear{1} e os colocou na casa do tesouro do seu deus. 3 Depois o rei ordenou a Aspenaz, o chefe dos oficiais da sua corte, que trouxesse alguns dos israelitas da família real e da nobreza: 4 jovens sem defeito físico, de boa aparência, cultos, inteligentes, que dominassem os vários campos do conhecimento e fossem capacitados para servir no palácio do rei. Ele deveria ensinar-lhes a língua e a literatura dos babilônios{2}. 5 De sua própria mesa, rei designou-lhes uma porção diária de comida e de vinho. Eles receberiam um treinamento durante três anos, e depois disso passariam a servir o rei. 6 Entre esses estavam alguns que vieram de Judá: Daniel, Hananias, Misael e Azarias. 7 O chefe dos oficiais deu-lhes novos nomes: a Daniel deu o nome de Beltessazar; a Hananias, Sadraque; a Misael, Mesaque; e a Azarias, Abede-Nego. 8 Daniel, contudo, decidiu não se tornar impuro com a comida e com o vinho do rei, e pediu ao chefe dos oficiais permissão para se abster deles. 9 E Deus fez com que o homem fosse bondoso para com Daniel e tivesse simpatia por ele. 10 Apesar disso, ele disse a Daniel: "Tenho medo do rei, o meu senhor, que determinou a comida e a bebida de vocês. E se ele os achar menos saudáveis que os outros jovens da mesma idade? O rei poderia pedir a minha cabeça por causa de vocês". 11 Daniel disse então ao homem que o chefe dos oficiais tinha encarregado de cuidar dele e de Hananias, Misael e Azarias: 12 "Peço-lhe que faça uma experiência com os seus servos durante dez dias: Não nos dê nada além de vegetais para comer e água para beber. 13 Depois compare a nossa aparência com a dos jovens que comem a comida do rei, e trate os seus servos de acordo com o que você concluir". 14 Ele concordou e fez a experiência com eles durante dez dias. 15 Passados os dez dias, eles pareciam mais saudáveis e mais fortes do que todos os jovens que comiam a comida da mesa do rei. 16 Assim o encarregado tirou a comida especial e o vinho que haviam sido designados e em lugar disso lhes dava vegetais. 17 A esses quatro jovens Deus deu sabedoria e inteligência para conhecerem todos os aspectos da cultura e da ciência. E Daniel, além disso, sabia interpretar todo tipo de visões e sonhos. 18 Ao final do tempo estabelecido pelo rei para que os jovens fossem trazidos à sua presença, o chefe dos oficiais os apresentou a Nabucodonosor. 19 O rei conversou com eles, e não encontrou ninguém comparável a Daniel, Hananias, Misael e Azarias; de modo que eles passaram a servir o rei. 20 O rei lhes fez perguntas sobre todos os assuntos que exigiam sabedoria e conhecimento, e descobriu que eram dez vezes mais sábios do que todos os magos e encantadores de todo o seu reino.

Teatro:
Narrador: nossa história de hoje se passa num tempo muito difícil para o povo de Israel. Como as pessoas haviam se afastado de Deus, Deus mandou que os inimigos de Israel viessem e dominassem a terra deles. Um destes povos inimigos tinha um rei muito perverso chamado Naducodonosor. Este Rei dominou a terra de Israel e deu a seguinte ordem a aspenaz, seu ajudante:
1ª Cena (cena de palácio, rei assentado em seu trono)-Aspenaz!
Aspenaz: -pois não, meu senhor.
Rei: -Aspenaz, busque do povo de Israel jovens bonitos e inteligentes para morarem comigo no palácio. Prepare estes moços durante três anos e ensine nossa língua e costumes a eles. Preste atenção na dieta para que comam carnes gordurosas, bastante doces e também do vinho do rei. Quero rapazes vistosos em minha frente!
Aspenaz( fazendo uma mesura): -Sim senhor!
Aspenaz sai de cena. O rei se levanta e sai também.
Narrador:
2ª Cena (no palácio real):
Aspenaz (falando aos jovens de Israel): -Daniel, Hananias, Sadraque e Azarias, prestem atenção no que digo. De hoje em diante vocês terão outros nomes. Daniel, você será Beltessazar. Hananias, te chamarei Sadraque a partir de hoje. Misael, seu novo nome é Mesaque e o seu, Azarias, Abede-nego. Vocês deverão comer comidas gordurosas, doces e vinho, de acordo com o que o rei me disse.
Daniel: -Sr. Aspenaz, posso comer apenas vegetais e tomar apenas água?
Aspenaz: -Tenho medo do rei, o meu senhor, que determinou a comida e a bebida de vocês. E se ele os achar menos saudáveis que os outros jovens da mesma idade? O rei poderia mandar cortar a minha cabeça por causa disso.
Daniel: Por favor, vamos fazer uma experiência?
Aspenaz: - Que experiência, Daniel?
Daniel: - Peço-te que se faça uma experiência com os seus servos durante dez dias: Não nos dê nada além de vegetais para comer e água para beber. Depois compare a nossa aparência com a dos jovens que comem da comida do rei. O senhor mesmo conclua por comparação entre nós e eles.
Aspenaz: -Não sei onde estou com a cabeça, mas vou aceitar. Vamos fazer esta experiência.
Narrador:
3ª. Cena:
Aspenaz (dirigindo-se a todos os jovens): -De hoje em diante todos vocês passarão a comer a dieta de Daniel. Nada de vinho, nada de doces do palácio, nada de carnes gordurosas. Daniel e seus amigos estão muito mais bonitos e bem dispostos que vocês.
Jovem: -isto não é possível! Como pode este aí (apontando Daniel com desprezo) estar melhor que nós que temos comido as comidas fortes do Rei?
Aspenaz (pensativo): confesso que nunca vi coisa igual. Sempre aprendi que a dieta do rei era uma boa dieta. Mas estes rapazes decidiram não se contaminarem com as comidas do rei e se deram muito bem.
Narrador:
4ª Cena:
Rei (assentado em seu trono):, -Aspenaz! Aspenaz!
Aspenaz (entrando correndo): -Fala, meu rei e senhor!
Rei: -Traga à minha presença os jovens que você tem preparado. Eles estão prontos?
Aspenaz: -Eles estão prontos sim, ó meu rei!
Aspenaz faz entrar os jovens diante do rei. O rei passa um tempo em pantomínia conversando com eles.
Depois de algum tempo:
Rei: -Aspenaz! Não sei o que você fez a estes jovens. Eles estão muito bem e são muito inteligentes! Particularmente estes jovens de Israel, nunca vi beleza e inteligência igual! Eles ficarão comigo no palácio para sempre!

Deus é DEUS VIVO!

Lição III – Deus é DEUS VIVO

Base bíblica:
II Rs 4:8-37 8
Certo dia, Eliseu foi a Suném, onde uma mulher rica insistiu que ele fosse tomar uma refeição em sua casa. Depois disso, sempre que passava por ali, ele parava para uma refeição. 9 Em vista disso, ela disse ao marido: "Sei que esse homem que sempre vem aqui é um santo homem de Deus. 10 Vamos construir lá em cima um quartinho de tijolos e colocar nele uma cama, uma mesa, uma cadeira e uma lamparina para ele. Assim, sempre que nos visitar ele poderá ocupá-lo". 11 Um dia, quando Eliseu chegou, subiu ao seu quarto e deitou-se. 12 Ele mandou o seu servo Geazi chamar a sunamita. Ele a chamou e, quando ela veio, 13 Eliseu mandou Geazi dizer-lhe: "Você teve todo este trabalho por nossa causa. O que podemos fazer por você? Quer que eu interceda por você junto ao rei ou ao comandante do exército?" Ela respondeu: "Estou bem entre a minha própria gente". 14 Mais tarde Eliseu perguntou a Geazi: "O que se pode fazer por ela?" Ele respondeu: "Bem, ela não tem filhos, e seu marido é idoso". 15 Então Eliseu mandou chamá-la de novo. Geazi a chamou, ela veio até a porta 16 e ele disse: "Por volta desta época, no ano que vem, você estará com um filho nos braços". Ela contestou: "Não, meu senhor. Não iludas a tua serva, ó homem de Deus!" 17 Mas, como Eliseu lhe dissera, a mulher engravidou e, no ano seguinte, por volta daquela mesma época, deu à luz um filho. 18 O menino cresceu e, certo dia, foi encontrar-se com seu pai, que estava com os ceifeiros. 19 De repente ele começou a chamar o pai, gritando: "Ai, minha cabeça! Ai, minha cabeça!" O pai disse a um servo: "Leve-o para a mãe dele". 20 O servo o pegou e o levou à mãe. O menino ficou no colo dela até o meio-dia, e morreu. 21 Ela subiu ao quarto do homem de Deus, deitou o menino na cama, saiu e fechou a porta. 22 Ela chamou o marido e disse: "Preciso de um servo e de uma jumenta para ir falar com o homem de Deus. Vou e volto logo". 23 Ele perguntou: "Mas, por que hoje? Não é lua nova nem sábado!" Ela respondeu: "Não se preocupe". 24 Ela mandou selar a jumenta e disse ao servo: "Vamos rápido; só pare quando eu mandar". 25 Assim ela partiu para encontrar-se com o homem de Deus no monte Carmelo. Quando ele a viu à distância, disse a seu servo Geazi: "Olhe! É a sunamita! 26 Corra ao seu encontro e pergunte a ela: 'Está tudo bem com você? Tudo bem com seu marido? E com seu filho?' " Ela respondeu a Geazi: "Está tudo bem". 27 Ao encontrar o homem de Deus no monte, ela se abraçou aos seus pés. Geazi veio para afastá-la, mas o homem de Deus lhe disse: "Deixe-a em paz! Ela está muito angustiada, mas o SENHOR nada me revelou e escondeu de mim a razão de sua angústia". 28 E disse a mulher: "Acaso eu te pedi um filho, meu senhor? Não te disse para não me dar falsas esperanças?" 29 Então Eliseu disse a Geazi: "Ponha a capa por dentro do cinto, pegue o meu cajado e corra. Se você encontrar alguém, não o cumprimente e, se alguém o cumprimentar, não responda. Quando lá chegar, ponha o meu cajado sobre o rosto do menino". 30 Mas a mãe do menino disse: "Juro pelo nome do SENHOR e por tua vida que, se ficares, não irei". Então ele foi com ela. 31 Geazi chegou primeiro e pôs o cajado sobre o rosto do menino, mas ele não falou nem reagiu. Então Geazi voltou para encontrar-se com Eliseu e lhe disse: "O menino não voltou a si". 32 Quando Eliseu chegou à casa, lá estava o menino, morto, estendido na cama. 33 Ele entrou, fechou a porta e orou ao SENHOR. 34 Depois deitou-se sobre o menino, boca a boca, olhos com olhos, mãos com mãos. Enquanto se debruçava sobre ele, o corpo do menino foi se aquecendo. 35 Eliseu levantou-se e começou a andar pelo quarto; depois subiu na cama e debruçou-se mais uma vez sobre ele. O menino espirrou sete vezes e abriu os olhos. 36 Eliseu chamou Geazi e o mandou chamar a sunamita. E ele obedeceu. Quando ela chegou, Eliseu disse: "Pegue seu filho". 37 Ela entrou, prostrou-se a seus pés, curvando-se até o chão. Então pegou o filho e saiu.
Teatro:
Objetivo: demonstrar que é Deus quem dá a vida a cada um de nós e que devemos ser gratos por isto.
Cenários:
Personagens:

1ª Cena: Narradora: -Vocês se lembram de Elias? Pois é... Depois de Elias veio Eliseu a ocupar seu lugar com profeta do Senhor. Certo dia, Eliseu foi a uma cidade chamada Suném. Lá ele visitou um casal que não tinha filhos. Já pensaram em uma casa sem crianças? Vamos ver o que aconteceu?
Cena de casa:
Marido: -querida, onde andará o homem de Deus? Tenho sentido falta dele. Gosto muito de me assentar com ele e ouvi-lo. aquilo sim é sabedoria. Deus fala pela boca dele.
Esposa: - não sei (pensativa). Já faz algum que não aparece. Também gosto muito de ouvir o homem de Deus.tenho certeza de que não tem vindo por estes lados pois não passaria por aqui sem provar de minha comida!
Esposo: -É isto é verdade, você cozinha muito bem...
Surge o profeta ainda ao longe diante da casa daquele casal...
Casal (exclama em uníssono): -É o homem de Deus! O profeta Eliseu!
O esposo corre para se encontrar com o profeta.
Esposo: -Seja bem vindo, homem de Deus!
Profeta: - Deus te abençoe, meu filho! Podemos, eu e meu servo, comermos e dormirmos na casa de vocês hoje?
Esposo: -Claro, profeta Eliseu. É um grande prazer para mim e para minha mulher recebê-los em nossa casa. Venha pois minha esposa já deve estar com a comida na mesa!
A esposa recebe Eliseu e se assentam à mesa em pantomínia, enquanto o narrador fala.
Narrador: -vejam, crianças! Aquele casal já havia se acostumado. Toda vez em que o profeta estava de caminho por perto da Cidade de sunén, ele fazia questão de entrar na cidade e visitar aquele casal e comer com eles. Vamos ver o que aconteceu...
2ª Cena:
Esposa: - meu marido, este profeta é um profeta de verdade! vamos construir um quartinho para ele e seu moço de forma que coma, beba e descanse de sua viagem aqui em nossa casa.
Esposo: -É boa esta palavra. Vamos sim, façamos um quartinho.
Esposa: - Vamos colocar neste quartinho uma cama bem confortável, uma cadeira e uma lâmpada para a leitura do profeta, pois bem sei que ele gosta de meditar na Palavra de Deus.
Esposo: -Então vamos chamar os pedreiros e providenciar tudo!
Os pedreiros trabalham em pantomínia enquanto o narrador fala às crianças.
Narrador: -Gente, vocês perceberam o que está acontecendo aqui? Quanta atenção o profeta recebeu daquele casal! Além de passar de vez em quando e comer de graça com eles agora tinha um quarto separado só para ele!...
3ª Cena:
Aproximam-se o Profeta Eliseu e seu ajudante e a mulher os recebe à porta da casa.
Mulher (entusiasmada): -Venha, profeta. Tenho uma surpresinha para o senhor.
Profeta: -Uma surpresinha?
Mulher: -Venha e veja com seus olhos. (apontando o quarto) eu e meu marido decidimos construir um quarto para o senhor. Aqui o senhor pode ficar o quanto quiser. Preparamos uma cama, uma cadeira e a lâmpada para a leitura da palavra de Deus.
Profeta: -Pensaram em tudo! Deus recompense a vocês esta boa coisa que fazem a mim. Muito obrigado.
Mulher: -Boa noite, profeta
Profeta: -Boa noite!
O profeta e seu ajudante se deitam no quarto. O profeta se levanta.
Profeta: -Geazi, preciso saber uma coisa!
Geazi: -O que queres, meu senhor?
Profeta: - Esta mulher fez uma coisa maravilhosa comigo construindo-me um quarto. Quero interceder por ela junto ao Senhor meu Deus, para que a abençoe em paga a tudo o que tem feito por nós. Vá agora e pergunte a ela se há algo que posso fazer para ajudá-la.
Geazi procura a mulher.
Geazi: -Você teve todo este trabalho construindo um quarto para o profeta Eliseu. O que podemos fazer por você?
Mulher: -Agradeço a preocupação, mas estou muito bem. Deus tem me dado uma boa condição de saúde e vivo bem com meus irmãos. De nada sinto falta!
Geazi retorna para junto do profeta.
Profeta: -como foi a conversa? O que mulher disse? Pelo que deverei orar ao Senhor?
Geazi: -A mulher nada disse, mas vi que não tem filhos e seu esposo já é velho.
Profeta: -Senhora, daqui a um ano você estará com um bebê nos braços.
Mulher: -Profeta, por favor não me iluda. Porque se eu esperar nesta palavra e não ficar grávida vou me decepcionar e me entristecer muito. Não!! Não quero nem pesar nisto!
Profeta: -Guarde tudo isto em seu coração e confie no Senhor.
O profeta e seu ajudante se despedem da mulher em pantomínia
Narrador: -Aquela mulher acabou demonstrando um desejo escondido em seu coração: o de se engravidar. Talvez ela não quisesse mais embarcar nesta jogada por já se ter decepcionado com cada vez em que pensou estar grávida. Ela deve ter passado a vida sonhando com seu filhinho nos braços... Mas o Senhor foi fiel e ao final de um ano ela estava com o menino nos olhos. O tempo passou e o menino se tornou Junior. Vamos ver o que vai acontecer agora?
Mulher: -filho! Filho! Vem até aqui!
Filho (já rapazinho): -mandou me chamar, mamãe?
Mãe: -Vá se encontrar com seu pai e veja se ele precisa de ajuda no trabalho.
Filho: -Está certo, mãe. Vou agora mesmo.
Em seguida o filho retorna.
Filho: -Ai, minha cabeça! Ai, minha cabeça!
Mãe: - O que está acontecendo?
Filho: -papai me mandou de volta porque estou com muita dor de cabeça.
Filho: -Ai, minha cabeça! Ai, minha cabeça!
Filho: -Ai, minha cabeça! Ai, minha cabeça!
De repente o filho cai no chão.
Mãe (desesperada): -Meu filho! Meu filho morreu!
Mãe sai correndo de cena...
Narrador: -gente quanta coisa acontece nesta história! Vocês viram como o menino morreu de repente. Pois é, a mãe saiu imediatamente para se encontrar com o profeta. O profeta mandou seu ajudante colocar o seu cajado no rosto do menino, mas não adiantou nada!a mãe estava tão angustiada que pediu ao profeta que fosse com ela, então o profeta orou ao Senhor e pediu que o menino voltasse a viver e se deitou do lado dele e o aqueceu. O menino espirrou sete vezes e acordou...
Filho (espirrando): Mãe!
Mulher: -Graças a Deus que me devolveu este meu único filho. Bendito seja o Deus de Eliseu, criador dos céus e da terra. Ele é um Deus que tem pena de nós e nos acode em nossos problemas. Ele é o Deus que dá a vida e a tira quando bem quer. Aleluia!

Fim

sábado, 1 de março de 2008

A história de uma viúva de Serepta

A história de uma viúva de Serepta:
Por Gilvano Amorim Oliveira
Baseado em 1Rs. 17.7-24
Personagens: Viúva, filho e Elias.
Narrador: vocês devem se lembrar de Elias. Elias foi o profeta de Deus que desfiou 450 profetas de baal. Pois bem, naqueles dias, devido à maldade do povo que havia buscado deuses falsos, esquecendo-se do Senhor, Deus mandou uma seca muito forte. Não chovia na terra já por alguns anos. Deus, no entanto mostrava seu cuidado para com seu profeta Elias. Um dia Deus falou a Elias e disse:
Voz oculta: Elias! Elias!
Elias: -Pronto, Senhor. Eis-me aqui.
Voz oculta: -Elias levanta-te e vá imediatamente para a cidade de Sarepta de Sidom e fique por lá. Ordenei a uma viúva daquele lugar que te forneça comida. Confie em mim que como tenho cuidado de ti e sempre cuidarei. Só te peco que sejas fiel a mim e nunca vá atrás de outros deuses.
Elias se encontra com uma viúva que estava colhendo gravetos.
Elias (chamando a viúva ): - a senhora pode me trazer um pouco d'água numa jarra para eu beber?
Viuva: espere aqui que te busco água, senhor.
Enquanto a viúva se afastava o profeta gritou: -Por favor, traga também um pedaço de pão!
Viúva (voltando-se triste): - Deus sabe que é verdade o que eu digo ao senhor, nada mais tenho que um pouquinho de farinha em uma vasilha e um restinho de azeite em minha garrafa. Não tenho nenhum pedacinho de pão! Quando o senhor me encontrou eu estava catando dois gravetinhos para levar para casa e preparar uma refeição para mim e para o meu filho, para que a comamos. Depois de comermos este bolinho não sei o que será de nós. É certo que morreremos, eu e meu filho.
Profeta: - Não tenha medo. Vá para casa e faça um pequeno bolo com o que você tem e traga para mim e depois faça algo para você e para o seu filho porque hoje o Senhor tem uma promessa especial para sua vida. O Senhor me diz que sua farinha e seu azeite não acabarão até o dia em que o Senhor mandar chuva sobre a terra.
Viúva: -Se o Senhor fala por sua boca confiarei e esperarei nele. Vou fazer como o senhor me fala.
Em pantomínia a mulher traz cada dia um novo bolo para o profeta de Deus...
Viúva: -agora sei que o senhor é um homem de Deus e que a Palavra do Senhor , vinda de sua boca é a verdade!
Narrador: Durante muitos dias o profeta, a viúva e seu filho comeram segundo a promessa de Deus dita pela boca do profeta Elias...

A vergonha de baal e a Gloria de Deus

A Vergonha de baal e a Glória de Deus

Por Gilvano Amorim Oliveira
Baseado em 1Rs 16.29-34 e 17.1-40

Personagens: Rei Acabe, Jezabel, Elias e profetas de Baal. Participação das crianças como povo.
Narrador: -hoje vamos contar a história de um rei muito mal, que se mostrou rebelde e desobediente ao Senhor. Alguns reis antes dele já haviam sido desobedientes ao Senhor, mas este foi mais desobediente do que todos os reis de Israel antes dele. O nome deste rei era Acabe. Vamos ouvir um pouquinho da conversa deste rei com sua mulher? Assim, entenderemos porque o Senhor ficou tão bravo com ele.
Entram o Rei Acabe e Jezabel sua esposa.
Jezabel (de modo presunçoso): -Acabe, agora que estou casada com você, deixa eu dizer uma coisa.
Rei Acabe: -Pode falar, minha querida, sou todo ouvidos!
Jezabel: -É bom mesmo me ouvir, senão...
Rei: -como disse, pode falar que estou ouvindo...
Jezabel: -Já ouvi falar da ridícula história de seu povo e de como serviram a um certo Deus...esta história de atravessar o mar vermelho, de lançar pragas ao povo do Egito, de ser protegido no deserto durante 40 anos e outras ladainhas mais não admito aqui em casa. Nada de ensinar isto a nossos filhos!
Rei: -Que isto não seja preocupação para você, minha querida. Já decidi abandonar os caminhos deste Deus. Quero ser como foi Jeroboão, que reinou antes de mim.
Jezabel (confiante): -agora, sim começamos a nos entender!
Rei: -tenho ouvido falar muito bem de um certo deus de nome baal. Quero ser servo dele. Sei que é um deus que cuida muito bem de seus servos. Você já viu o templo que estou terminando em Samaria? Um colosso, não? Tudo dedicado ao grande deus baal.
Jezabel: -este é meu deus desde minha infância. Toda minha família é devota deste deus. Aqui em casa só se servirá a este deus. Vou trabalhar para acabar com o culto a este Deus de seus antepassados e mandarei matar todos os seus sacerdotes. Assim, não haverá nenhuma concorrência ao meu baalzinho querido.
Rei: -tudo o que você falou está correto e concordo!
Jezabel: -Acabe! Não são horas do sacrifício da noite ao meu baal? Vamos! Não vamos deixar baal esperando!
Narrador: -pessoal, vocês observaram o que aconteceu aqui? Vocês acham que Deus aprovou esta conversa? Acontece que Deus mandou um profeta chamado Elias dizer a Acabe que Deus mandaria uma seca muito forte para a terra dele como castigo por sua decisão de seguir a um deus falso. Jezabel ficou furiosa! Ela mandou matar os profetas do Senhor. Todos passaram a ter muito medo dela. Mas um dia o senhor fez uma coisa que ninguém esperava... vamos precisar da ajuda de vocês para que possamos mostrar o que aconteceu naquele dia. Tenho aqui comigo estes cartazes (mostrar os cartazes). Quando eu levantar estes cartazes vocês vão lê-los bem alto ok? (vamos treinar?) muito bem. Agora estamos prontos para ver o que aconteceu...
Entra o rei Acabe...
Rei: -que seca terrível. Já não há água nem para o rei se banhar! Como pode uma coisa destas? Meu gado está morrendo e as plantações estão secas. Por que baal não me ouve? Tenho pedido tanto a ele por chuva. Sonho com o barulhinho de chuva no meu telhado à noite. Que saudade de uma chuvinha...
O rei anda de um lado para outro
Rei ( mudando o humor): -agora me lembro! É culpa daquele profetinha Elias. Bem feito Jezabel, minha esposa, querer matá-lo! Foi ele quem disse para não chover! Ah se encontro este homem pela frente...
Neste momento entra o Profeta Elias...
Rei (Exclamando): -Ora, ora finalmente encontro o homem que tem tirado a paz de nosso meio e ensinado coisas radicais a respeito de sua religião.
Elias: -Não tenho tirado a paz de Israel, mas ensino sim fidelidade ao Senhor nosso Deus. Ele não aceita que o sirvamos e a deuses estranhos e fracos.
Rei (irritado): -alto lá! Baal não é fraco!
Profeta: - então vamos ver quem é mais forte. Se o Senhor ou baal. Chame os sacerdotes de baal aqui e vamos hoje decidir este negócio!
Entram os profetas de baal ( fazendo mesura ao rei): -mandou nos chamar, ó Rei?
Rei: -mandei sim. Elias está propondo um desafio para nosso baal.
(1º. Cartaz)
Sacerdotes: -que assim seja. Baal nos dará vitória!
Elias: -Até quando vocês vão oscilar para um lado e para o outro, sem confiar no senhor? Se o SENHOR é Deus, sigam a ele; mas, se baal é deus, sigam-no. Tão somente não queiram servir aos dois!
(1º cartaz)
Elias: -: Eu sou o único que restou dos profetas do SENHOR, mas vocês são quatrocentos e cinqüenta profetas de baal. Preparem um sacrifício ao deus baal neste altar. Deixem tudo pronto, mas não ponham fogo. Invoque então a seu deus e ele mandará fogo do céu!
1ª cartaz!
Então os profetas de baal começaram a clamar a seu Deus
2ª Cartaz!
Os profetas em pantomínia gritam por baal, enquanto as crianças lêem o segundo cartaz...
Elias: -vejam vocês estão clamando por baal desde o nascer do sol e já passa do meio dia! Será que não deviam gritar mais alto? Quem sabe baal esteja pensando na vida, talvez viajando. Já sei ele dorme! Gritem que talvez acorde!
Crianças: cartaz 2
Elias: -agora chegou minha vez. Vocês verão como Deus é fiel e atende ao que a ele clamam e como não despreza seus servos como faz baal. Para que não restem dúvidas quanto ao poder do Grande Deus que fez os céus e a terra, molhem bem este altar. Poderia este altar se incendiar estando tão molhado se não fosse um poder extra-ordinário como só Deus tem?
Elias ergue os olhos ao céu e ora a Deus:- Senhor, meu Deus e Deus de nossos pais, faça saber a este povo quem é o Senhor e que por tua ordem faço tudo isto agora. ó SENHOR, responde-me, para que este povo saiba que tu, ó SENHOR, és Deus, e que fazes o coração deles voltar para ti.
Imediatamente o altar se incendeia
Crianças: Cartaz 3
Elias: Glória e honra sejam a ti Senhor. Envergonhados sejam todos os que buscam a deuses estranhos que não podem ouvir nem agir.
Profetas: -socorro! Salve-nos porque esperávamos num deus falso Só o Senhor é Deus!
Elias (perseguindo os profetas): -Prendam os profetas de Baal. Não deixem nenhum escapar!
Fim!

Teatro de Joquebede

Memorial Kids:
Texto do teatro de Joquebede:
Texto de Gilvano Amorim Oliveira
Base bíblica: Êxodo cap. 1.6-22 e 2.1-10.
Primeira cena:
Faraó se encontra em seu palácio real assentado em seu trono real. Entra um auxiliar do Faraó.
Auxiliar (entrando na sala do rei e fazendo uma mesura diante dele): -Saúde e vida longa ao rei!
Faraó: - Diga-me como está a administração de todo meu reino?
Auxiliar: -Tudo vai muito bem, meu senhor. Fique tranqüilo e confie em minha administração!
Faraó: -Não posso confiar em sua administração. Quero saber detalhe por detalhe de tudo de meu reino! (Faraó continua pensativo caminhando de um lado para o outro da sala real) li nos livros antigos de como houve um faraó antes de mim que achou graça diante de Deus de encontrar um servo que lhe administrasse o reino de modo confiável!
Auxiliar: -senhor, tenho feito o meu melhor!
Faraó: -Sei que tendes feito o seu melhor, mas não és como a história conta de José.
Auxiliar: -Quem foi José, meu senhor, conte-me sobre ele.
Faraó se assenta em seu trono novamente:
- Venhá cá, meu filho e vou ler nos livros antigos sobre José. (Faraó prossegue). Houve um faraó bem antes de mim. Este rei tinha um auxiliar assim como você que se chamava Potifar. Potifar comprou um rapazinho hebreu como escravo e este se tornou administrador da casa dele. Tempos depois, diante de uma grande fome que assolou as terras do Egito José mostrou que tinha sabedoria de Deus ao conseguir dar comida para todo mundo. Que coisa impressionante!
Auxiliar (num muxoxo de desprezo): -Nunca ouvi falar deste tal aí.
Faraó: - Conhece os hebreus?
Auxiliar: -Claro! O povo a quem temos feito escravos nossos? Vai me dizer que foram trazidos por este Josezinho aí! É só o que falta! (com certo desprezo na voz).
Faraó (se irritando): - mais respeito com a memória de José! E olha como fala comigo!
Auxiliar (bajulando): -Desculpe, ó grandessíssimo Rei, Faraó do Egito!
Faraó: -Na verdade todo este povo que hoje nos serve como escravos são descendentes de José.
Auxiliar: -Que decadência, não?! De segundo no reino a filhos escravos!
Faraó: -Preste atenção, rapaz! Como ia dizendo todo este povo é descendente de José. Temo que qualquer dia destes a sabedoria do Deus deles também se manifeste neles como se manifestou em José e venham a se unir com nossos inimigos e nos dominem e saiam de nosso meio, nos deixando sem quem nos faça seu trabalho.
Auxiliar: -Imagine meu rei, são gatos pingados. Como poderiam nos dominar?
Faraó (irritado): -viu como você não está administrando meu reino bem? Não sabe nem mesmo o número de hebreus que vivem aqui. Será que você poderia me dizer quantos eles são?
Auxiliar (envergonhado e gaguejando): -Hum... acho que.. quer dizer...
Faraó (interrompendo irritado): -Leia logo em suas anotações!
Auxiliar (cabisbaixo e procurando em sua prancheta): -Deixe-me ver... total de Egípcios... terra de Gosém... Aqui está (exclama)... a soma dos homens adultos hebreus é de 600.000 homens! Caramba! Quanta gente! Não imaginava tantos!
Faraó: -Muito bem. Este povo é uma verdadeira ameaça para nosso reino e para meu trono. Escolha agora homens de meu reino para que sejam gerentes do trabalho dos hebreus. Que estes gerentes obriguem aos hebreus plantarem e cobre de cada gerente que dê conta da produção de tijolos pelo povo hebreu. Com estes tijolos construirei duas cidades...
Auxiliar (fazendo reverência): -Farei tudo como o rei disse!
O auxiliar sai da presença do rei e o rei se recolhe.
Segunda cena:
Faraó se encontra em seu palácio. Entra o auxiliar para despachar com o rei.
Auxiliar: -Viva o rei longa vida e tenha sempre saúde. Porque está o rei com a cara de preocupado?
Faraó (sério): -Tenho observados os hebreus descendentes de José e vejo que apesar dos trabalhos forcados eles se multiplicam a cada dia.
Auxiliar: (olhando os dados em sua prancheta): -É verdade, ó rei.
Faraó: -chame as mulheres que ajudam no nascimento das crianças. Quero falar com elas.
O rei caminha preocupado de um lado para outro enquanto as parteiras entram.
Parteiras (em coro): -O senhor nos chama, ó rei?
Faraó: (ríspido): -Não dei ordens a vocês que quando fossem ajudar no nascimento de crianças e os fossem hebreus que vocês prestassem atenção às crianças? E não falei que se fossem meninos vocês matassem imediatamente? Porque me desobedeceram, pois sei que os hebreus se multiplicam a cada dia.
Sifrá: -Sabe, meu senhor, eu e minha amiga Puá temos muito tempo de experiência em nosso trabalho e nunca vimos mulheres mais fortes que as do povo hebreu. Quando somos chamadas as crianças já nasceram, fala Puá, não é assim?
Puá: -meu senhor, é exatamente como Puá diz.
Faraó: -está bem. Estão dispensadas.
Auxiliar: -Mulheres, podem ir agora.
Sifrá e Puá saem.
Faraó: -Meu valoroso auxiliar, preste atenção. Fale ao povo que saiam de casa em casa e encontrando meninos hebreus os joguem ao Rio Nilo. Assim morrerão os meninos e este povo deixará de crescer e ser uma ameaça para meu reino.
Auxiliar: -Sim, senhor.

Terceira cena: em teatro mudo mulheres e casais aparecem com seus filhinhos meninos e meninas (bonecas). Tomam os meninos e os jogam no rio. As pessoas se desesperam, choram...
Enquanto esta cena tem lugar a Aninha toma a palavra.
Quarta cena:
A cena é a da casa de Anrão e Joquebede. Entram o pai e a mãe correndo com um bebê no colo para escondê-lo.
Anrão: -precisamos esconder este menino.
Som de choro de criança enquanto batem à porta deles e eles gesticulam que não há criança em casa.
Mãe (com um cesto nas mãos): -Miriam, me ajude. Vamos arrumar este cesto e colocar seu irmão nele e vamos soltá-lo no rio. Pelo menos assim não vou vê-lo morrer. Vamos, minha filha, vamos até o Rio Nilo.
Mãe: -Miriam, fique aqui e observe o menino. Não deixe que ninguém veja você.
Aproximam a princesa filha de Faraó e suas empregadas...
Princesa: -Quero me banhar neste rio, está muito quente o dia hoje.
Empregada: -Venha, minha senhora, vou ajudá-la.
Ao se aproximar do rio a princesa exclama: -Vejam! O que é aquilo? Um cesto flutuando? Vão pegá-lo quero vê-lo!
As empregadas buscam o cesto. ao abrir o cesto ouve-se choro de criança.
Princesa: -Uma criança! Que lindo! Coitadinho, abandonado aqui no rio. É uma hebreuzinho!
Miriam (se aproximando): -Senhora, quer que eu encontre alguém que cuide deste menino?
Princesa: -Vá e me traga alguém que possa cuidar dele...
Miriam sai correndo. Ouve –se: -Mãe, a senhora não acredita... (fala fora de cena).
Fala da Aninha.
Surgem Miriam e sua mãe.
Joquebede (fazendo uma reverência diante da princesa): -Minha senhora, quer que eu cuide de um bebê?
Princesa: -Leve este menino e amamente-o para mim, e eu lhe pagarei por isso.
Joquebede: -Sim, senhora, cuidarei dele.
Princesa: -Quando for grande traga-o e ficará comigo no palácio de Faraó.
Joquebede leva Moisés para casa e cuida dele. Princesa e suas empregadas saem de cena.
Quinta cena: casa de anrão e Joquebede.
Anrão para Moisés já mocinho: -meu filho, já te contamos como de modo maravilhoso o Senhor te livrou da morte e de como a própria casa de faraó nos tem pago seu sustento. Agora você vai para a casa de faraó morar no palácio como filho da princesa. Lembre-se sempre de que povo você é e de nos sua família e principalmente de nosso Grande Deus. Nunca deixe de o servir, nem se incline diante dos deuses da casa de faraó. Deus te abençoe, meu filho!
Joquebede: -Moisés, sinto em meu coração que Deus tem grande obra para sua vida. Quem sabe através de você perto de faraó Deus não nos salve desta terrível escravidão! Deus ter abençoe!
Moisés sai com sua mãe e a Princesa o recebe.
Princesa (abraçando Moisés): Seja bem vindo ao palácio, meufilho. De agora em, diante seu nome será Moisés, porque das águas eu tirei você.